O lado negro

















                       Os sacrifícios humanos na Arena Satânica

Vitor Manuel Adrião, de 44 anos de idade, professor doutorado em Histórico-Filosóficas, escritor com vários livros editados e fundador da Comunidade Teúrgica Portuguesa, afirma sobre o que se passa em Sintra, nos segredos da serra mal-vigiada e obscura:“É a luta entre as forças do Bem e as forças do Mal. Entre as Trevas e a Luz.”

Tinha eu uns 17 anos, quando na Praceta perto da escola Luisa de Gusmão li no jornal "Correio da Manhã" que uma pequena criança, de apenas meses, tinha sido encontrada na Arena Satânica, que fica perto da cruz Alta, por um cientista que estudava as influências da Lua sobre a Serra. Essa criança, estava sem vida, esquartejada, rodeada de cabeças de galinha, velas e símbolos das Trevas.

Outras duas vezes lembro-me de ler notícias de raparigas mortas em Sintra: uma tinha sido encontrada no meio do mato, outra estava desmembrada e embrulhada num cobertor.

Certa noite, numa saida com os amigos, aquelas típicas noites de copos, estava a falar sobre a Serra com uns amigos, quando um tipo, visivelmente embriagado começa a balbuciar uma história que por certo ele não queria contar: Disse que há um dia do ano em que uma virgem é morta na Serra de Sintra, e que um grupo de fanáticos  estaria envolvido no assunto. Que existe violações periodicas, esquartejamento de corpos e canibalismo.


Será isto verdade? Porque não sabemos mais sobre este assunto? Em que dia se passam estes acontecimentos? Vou tentar saber mais sobre este assunto e colocar aqui a minha pesquisa...(continua)


        CORREIO DA MANHÃ, página 10, título: Cultos Satânicos ameaçam património na Serra de Sintra.
                                                                                 
        PÚBLICO, página 40, título: Alerta historiador da Serra de Sintra – Rituais nocturnos põem em perigo o Monte da Lua.
                                                          
        DIÁRIO DE NOTÍCIAS, página 28, título: Cultos à noite ameaçam Sintra – Velas e fogueiras a invocar o «anti-Cristo»colocam em risco a serra, onde em 1999 já arderam dois imóveis antigos. A vigilância vai aumentar.

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                        
        24 HORAS, página 9, título: Serra de Sintra atrai seitas loucas.
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As analogias às construções

Do ponto de vista mais esotérico e imaginativo, muitas analogias se fizeram em relação a diversas construções situadas na Serra de Sintra e os sete planetas alquimicos. Numas podemos ver que o Palácio da Pena seria o palácio do Santo Graal, descrito na obra "Parzifal", última obra de Wagner, e a Quinta da Regaleira seria uma mansão filosofal repleta de simbologia esotérica e alquimica.

Todo este percurso esotérico pode ser experimentado por quem vivitar estes monumentos, e sentir as energias destes locais em consonância com os 7 planetas alquímicos:

Sol - Castelo dos Mouros

Lua  - Santa Eufémia


Marte - Palácio da vila de Sintra

Mercúrio - Quinta da Regaleira

Júpiter - Palácio da Pena

Vénus - Lagoa Azul

Saturno - Peninha

Se pensarmos em cada uma das energias dos planetas referidos e tomarmos atenção aos pormenores de cada uma das construções, vemos que nada é por acaso.

                          O triângulo e Ramatis, o ser de Luz

Existe um triângulo energético que se estende até ao sul do país, nas cidades de Tomar, Sintra e Sagres.

Prana - Tomar / Filho                  Fohat - Sintra / Mãe                      Kundalini - Sagres / Filho

Estas 3 palavras, Prana, Fohat e Hundalini, aparecem na obra de Ramatis. Ramatis nasceu no século 11, na região que viria a ser conhecida como Indochina, e que na época era dominada pelo império chinês. Do amor entre um hindu e uma chinesa, nasceu uma criança que iria se tornar um grande ser de luz.

 A criança cresceu e se tornou um verdadeiro guru, ingressando em um dos muitos santuários iniciáticos da Índia. Entretanto, em encarnações anteriores, diz-se que ele já tinha sido o grande matemático e filósofo Pitágoras (cerca de 570 - 496 a.C.) , bem como Filon de Alexandria (cerca de 30 a.C. - 40 d.C.), um filósofo judeu responsável pela famosa Biblioteca de Alexandria. Nesse mesmo período, ele desfrutou da companhia inesquecível do mestre Jesus Cristo. Encarnou igualmente como Koot-Humi, um dos mentores de Helena Petrovna Blavatsky (1831 - 1891), a fundadora da Sociedade Teosófica.

Em época ainda mais recuada, ele viveu na Atlântida, quando conheceu o espírito que seria conhecido como Alan Kardec, e com o qual se encontraria novamente em sua passagem pelo Egito, no templo do faraó Mernefta, filho de Ramsés; no Egito, Ramatís era então o sacerdote Amenófis.

Ao longo de suas encarnações, Ramatís sempre teve contato com os grandes sábios de cada era. Em sua vida na Grécia Antiga, no período em que ela estava em plena ebulição cultural, segundo informam algumas psicografias, ele já tinha conhecimento da imortalidade da alma, da purificação através de sucessivas reencarnações, e seus ensinamentos buscavam mostrar as nítidas vantagens de espiritualizar a vida. Ainda cultivava a música, a matemática e a astronomia. Nessa época, ele começou os estudos sobre o deslocamento dos astros e conclui que a Ordem Superior domina o Universo.

Em sua encarnação como Ramatís, ele se distinguiu como grande sábio, tendo feito parte da história da Índia no período da invasão dos arianos, por volta do século 4 a.C. Diz-se ainda que ele teria participado dos acontecimentos narrados no conto épico conhecido como Ramaiana.Posteriormente, fundou um pequeno templo na Índia, sendo adepto da tradição de Rama. Desencarnou jovem, pois sua missão já havia sido cumprida.

Depois disso, no Plano Superior das Inteligências Espirituais, filiou-se definitivamente a um grupo de trabalhadores espirituais conhecido como Templários das Cadeias do Amor. Trata-se de um agrupamento nas colônias invisíveis do Além, que se dedica a trabalhos ligados à corrente oriental de pensamento.

Os discípulos de Ramatís usam os conhecimentos adquiridos para ultrapassar as experiências físicas e sensoriais limitadas pela matéria, respeitando todas as linhas espirituais e compreendendo a necessidade que os homens têm de buscar a Verdade. Essa busca, segundo explicam, activa o exercício de vôos mais amplos, que acabam por desvendar a verdade crística do mundo.

A Fraternidade da Cruz e do Triângulo

Na dimensão espiritual, Ramatís exerce uma forte atuação junto à Fraternidade da Cruz e do Triângulo e se empenha em divulgar os ensinamentos de Jesus Cristo. Paralelamente, ensina a atuar segundo a antiga tradição espiritualista do Oriente, estabelecendo assim um intercâmbio entre as correntes espiritualistas do Ocidente e do Oriente.


Fohat, Kundalini e Prana - As três energias

São três manifestações energéticas emanadas do Sol, que é o principal centro da Vida na Terra, conhecidas no Oriente por "Fohat”, "Kundalini” e “Prâna“.

Prâna - Prâna é a palavra de origem sânscrita (língua que aparece em diversos locais em Sintra) que, traduzida textualmente, quer dizer “sopro de vida”, ou energia vital. O termo sânscrito Prâna, formado pela aglutinação de dois outros termos: ”pra” (literalmente: para fora) e “an” (respirar, viver) significa a energia cósmica, força total e dinâmica, que vitaliza todas as coisas e todos os planos de atividade do Espírito Imortal, os Planos da Criação Divina.

Na matéria (Plano físico denso) o Prâna é a energia que edifica e coordena as moléculas físicas, ajustandoas de modo a comporem as formas em todos os reinos: o mineral, o vegetal, o animal e o hominal. Sem o Prâna, sopro indispensável, não haveria coesão molecular e nem a conseqüente formação de um todo definido, pois é ele que congrega todas as células independentes e as interliga em íntima relação, sustentando as formas.


Kundaliní -  É uma força dormente,energia primária que vem do centro da Terra, que é simbolicamente representada por uma serpente (Bhujanga) enrolada na base da coluna vertebral. Essa força está presente em todo o ser humano e representa a força criativa manifestada no Homem. A palavra deriva da raiz kund, do sânscrito, que significa literalmente ´queimar´. Kundaliní é a personificação de todos os poderes psíquicos e físicos do ser humano.

Fohat - Esta é a energia conversivel em calor, luz, som e movimento



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                                          Os Túneis


Uma verdadeira cidade subterrânea, formada por túneis e grandes galerias, a partir do Castelo dos Mouros e construídos pelos mouros e pelos Templários há cerca de oito séculos, fez com que a Serra de Sintra se pareça mais com um enorme queijo "gruyère" do que com uma montanha, a quem já Ptolomeu apelidava de Montanha da Lua, nome aliás repetido por Camões quando a ela se refere, em verso, nos "Lusíadas".

Em tempos ainda mais remotos, Festo Avieno chamou-lhe Ofiusa, palavra de origem grega significando "terra das serpentes". Serpentes seriam, segundo vários autores, os ídolos das tribos indígenas, mas não se pode esquecer que os Iniciados em determinada Via do Conhecimento eram conhecidos por idêntico nome.

O cruzado Osborne, um dos voluntários estrangeiros na conquista de Lisboa aos mouros por D. Afonso Henriques, e o primeiro "repórter" da História de Portugal, nas suas crónicas, disse sobre a serra de Sintra que se tratava de uma região tão enigmática ao ponto das éguas ficarem prenhas apenas devido ao vento...

                                           Pedras que crescem

Abílio Duarte, guardador antiquíssimo do Castelo dos Mouros, declara:
''Aqui no castelo acontecem coisas estranhas. As pedras até parecem que crescem, tal e qual como as pessoas.''

Abílio Duarte falou sobre a existência dos túneis da serra da Lua, existência igualmente garantida por documentos antigos, só que de impossível demonstração, pois essas galerias encontram-se obstruídas, nas suas entradas, por grandes porções de terra e entulho, embora notando-se perfeitamente os vários tipos de acesso. Guiando-nos até junto das entradas de diversos túneis, parte deles escavados nas rochas, Abílio Duarte insiste:


''Tudo isto, aqui por baixo, tem subterrâneos. Um deles vai ligar ao Convento dos Capuchinhos, que fica a oito quilómetros daqui, e um outro desemboca perto da povoação do Rio de Mouro, mesmo junto ao ribeiro que passa naquela povoação.''

Outras galerias, segundo antigos textos, descem pelo interior da montanha até ao Palácio da Vila, edificação mais moderna, mas não menos enigmática em certos aspectos de sua arquitectura, para já não falar no Palácio da Penha, erradamente conhecido por "Pena", mandado edificar por D. Fernando II, verdadeira jóia de simbologia oculta, igualmente minado por longos subterrâneos que ninguém sabe onde levam.

Outro local onde se descobriram túneis e passagens platónicas foi na famosa Quinta da Torre, também conhecida por Quinta da Regaleira, situada na subida para Seteais.


Esta propriedade, adquirida em 1893 pelo Dr. António Augusto de Carvalho Monteiro, a quem deram a alcunha de Monteiro dos Milhões devido à sua enorme fortuna pessoal, viria a provar a grande amplitude da rede de subterrâneos da serra de Sintra quando o seu não menos rico e enigmático proprietário resolveu mandar abrir duas passagens no subsolo para ligar o palácio à capela e à casa do guarda.

Talvez sem surpresa do milionário, estas obras foram desembocar numa rede de túneis antigos, surgindo numa das grutas assim postas a descoberto, pequena imagem de pedra cor-de-rosa, representando um ser com aspecto feminino, mas pisando um animal parecido com o mitológico dragão, só que exibindo certas formas humanas.

Monteiro dos Milhões veio a falecer oito anos após se terem concluído as obras na quinta e no palácio, as quais levaram dezanove anos a fazer. Se tivermos em conta o que a Cabala diz acerca do número oito, seremos forçados a pensar que o mistério se adensa.
Considerado, por alguns, como um dos últimos alquimistas portugueses, o Dr. António Augusto de Carvalho Monteiro seguiu, igualmente, a insólita tradição de fazer buracos profundos na Montanha da Lua, pois, além das diversas galerias de sua autoria, ainda encontráveis na Quinta da Regaleira, ordenou a escavação de um "poço" com 30 metros de profundidade e 6 de largura.

Pelas paredes deste "poço", cuja possibilidade de servir para captar água é posta de parte por quem nele penetra, desce uma escada em caracol com 139 degraus e apoiada em colunas.
No fundo depara-se com mais passagens subterrâneas, reforçando a ideia de que tanto buraco não teria sido aberto por acaso.

A tradição portuguesa é fecunda quanto a referências sobre as grutas e túneis sintrenses, chegando a fazer parte das lendas do povo de regiões afastadas da Montanha da Lua. A serra de Montejunto, por exemplo, localiza-se a cerca de cinquenta quilómetros a Nordeste da serra de Sintra, mas seus habitantes, segundo o livro de António Oliveira Melo, António Rodrigues Guapo e José Eduardo Martins: "O Conselho de Alenquer", pensam e garantem:

"A terra e o mar interpetram-se. De uma ponta à outra, da serra de Sintra à serra de Montejunto, a montanha está rota por baixo e o mar chega a entrar por ela dentro".


                                      O Reino de Agharta

Será esta montanha, às portas de Lisboa, uma das Cem Portas do mais fabuloso que mítico Reino de Agharta, onde "reside" o Rei do Mundo? Helena P. Blavatsky, fundadora da Teosofia, falou nesse país subterrâneo em 1888, na sua obra "A DOUTRINA SECRETA", a "bíblia" de grande número de ocultistas. Mas foi alguns anos mais cedo que a lenda ou história verídica de Agharta teve a sua maior divulgação junto ao público, com as obras insólitas de Saint-Yves d'Alveydre.


Nelas este estranho homem profetizou muitos acontecimentos de grande relevo que vieram a suceder alguns cem anos depois da sua morte, entre eles a implantação do Comunismo na China, e a união da Europa, ou Comunidade Económica Europeia...Após contactos com uma personagem misteriosa, a quem chamou Instrutor, o escritor publicou a "Missão da Índia", livro enigmático, onde diz revelar os segredos desvendados por seu Mestre.


O Reino de Agharta seria, então, uma cidade subterrânea e iniciática, onde viveriam milhões de pessoas, Igreja primitiva conservada em segredo, talvez a equivalência do Reino do Prestes João, conservando-se assim até a implantação da SINARQUIA no Mundo.

Com a finalidade de analisar melhor o possível relacionamento de Sintra e o fantástico Reino de Agharta, interrogamos um cabalista português, investigador que há muito vem se dedicando a estes estudos.

O Castelo dos Mouros, localizado no cimo da Montanha da Lua, tem sido assinalado, ao longo dos tempos, como uma das entradas para o Reino Lendário de Agharta. Também foi local de existência de uma inscrição profética que se encontrava à entrada do referido castelo, mas foi mandada retirar por D. João III.
Este rei, a quem grande número de ocultistas e investigadores atribuem a paralisação do projecto universalista português, quando transformou a Ordem do Templo numa ordem de clausura, pouco ganhou com a iniciativa de a retirar, já que o texto da inscrição premonitória ficou registrado na "Crónica de El-Rei D. Manuel", de Damião de Góis, achando-se igualmente assinalada na página 201 de "Sintra Pitoresca", um livro de autor anónimo, de 1838, em que dizia tratar-se do vaticínio de uma Sibila sobre o Ocidente:

"Patente me farei ao Ocidente
Quanto a porta se abrir lá do Oriente
Será cousa pasmosa, quando o Indo
Quando o Ganges trocar, segundo vejo...
Seus divinos efeitos com o Tejo".

É caso para aconselhar que quem souber ler que leia, mas sempre acrescentaremos dois pormenores importantes, possivelmente ligados a este vaticínio:

                                                  Indícios

Um deles é o fato de vários dignatários budistas e outros religiosos orientais estarem a deixar o Oriente para se fixarem na Europa, incluindo Portugal. Um deles, antes de iniciar viagem na direcção do "movimento" do Sol, igualmente de Oriente para Ocidente, ter dito aos seus seguidores da Tailândia encontrar-se a Ásia espiritualmente falida, pretendendo por isso viver num país que estivesse redespertando para as coisas espirituais.Outro foi a descoberta, por parte do Cabalista contactado na serra de Sintra, de duas lápides importantes, fato por ele próprio narrado, através das palavras seguintes:


''Existem, na Quinta da Penha Verde, restos de um Templo dedicado à Lua, onde duas lápides, escritas em sânscrito - idioma nunca falado na Europa - contam a história da união do Oriente com o Ocidente, verdadeiro tratado ensinando a viver segundo as regras canónicas do Espírito Santo.''

Talvez não seja, pois, em vão, tudo quanto se escreveu e disse acerca do possível QUINTO IMPÉRIO de Portugal, desde que o entendamos não como um domínio terreno ou colonial, mas como um Império Espiritual e Universalista.

Quando o compositor Richard Strauss visitou a zona da Montanha da Lua, considerou-a a coisa mais bela que tinha visto. Referindo-se ao parque, mandado construir por D. Fernando II, comparou-o ao jardim de Klingsor, enquanto o Castelo dos Mouros, lá no alto, definiu-o como o castelo do Santo Graal...
Para quem conheça a história de Parcifal, talvez não seja necessário acrescentar mais...

Artigo Publicado no jornal ''O Mundo Português''


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Serra de Sintra: Um local de união com outros mundos?

 
Luis Aparício escreve: "Um amigo, desde jovem que faz desenhos daquilo que sente sobre o interior de Sintra. É algo que está dentro de si e sai quando está a ver televisão ou num restaurante ou numa reunião. O tema que lhe sai é sempre sobre aquilo que vive por baixo da serra de Sintra. Quem olha para estes desenhos (abaixo indicados), sente que algo de muito especial lhe foi sugerido. Estamos perante momentos únicos e inéditos. Eis as suas palavras sobre os seus desenhos":

Sim, é verdade, qualquer pedaço de papel serve para desenhar ou expressar aquilo que só os olhos da alma vislumbram ou captam.
Quem olha os desenhos, vê o que tem de ver, e sente o que tem de sentir, internamente, naquele preciso momento.

E hoje esse processo de escrita mantém-se, simplesmente, como uma linguagem do espírito para unir mundos; os do visível, real e imediato, com os do sagrado invisível, seus Portais de Consciência.
São ‘chaves’ de desbloqueamento. Essa é uma das funções dos desenhos”.












"O autor dos desenhos é Arquitecto, professor de artes orientais há mais de 35 anos, foi com os escuteiros que cimentou o seu amor pela natureza e a sua amada Sintra, a serra sagrada.

Sintra, é onde a sua alma abraça, no sussurro do silêncio, a vida que o Lugar dos Lugares preserva para lá do tempo e dos espaços dos homens.

Ali, entre o mar, feito de céu e terra, a Luz tem as suas fronteiras.
É onde a Poesia e a Ciência das Estrelas comungam, Irmãs do UNO.

Ali, só está quem tem de estar, Simplesmente, Presente.
"




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L e n d a s   e   M i t o s

A gruta da Fada
Diz a lenda que numa gruta, situada no Jardim da Pena, perto do portão de entrada, vive uma Fada que todas as noites, perto da meia-noite, ali vai carpir as suas mágoas e alterar o destino de quem a vir...

Podemos achar esta gruta percorrendo a estrada da Pena, ladeada de ravinas perigosas com mato agreste, e encontra-se do lado esquerdo de quem sobe, quase a chegar ao portão principal do Parque da Pena. Esta gruta é feita de granito, apoiada por dois enormes rochedos que a flanqueiam.

Alguém encontrou esta fada? Que nos revelará ela?...

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